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16-02-2012

Aveiro: Bombeiros querem um euro de cada consumidor de água


As duas corporações do concelho apresentaram uma petição à Câmara que será analisada hoje pelo executivo de Élio Maia

Os Bombeiros Novos e Velhos de Aveiro defendem que todos os consumidores de água do concelho passem a contribuir com um euro mensal para cada uma das corporações. A proposta consta de uma petição já entregue na Câmara e que será analisada na reunião privada de hoje do executivo municipal.
Para fazer face às suas dificuldades financeiras, as duas associações humanitárias sustentam que os consumidores de água devem pagar um euro suplementar nas suas facturas mensais, que será encaminhado para actividades de protecção civil no município.
Por outro lado, as instituições reivindicam o aumento das comparticipações mensais da autarquia. As associações humanitárias defendem que o subsídio atribuído a cada corpo de bombeiros seja revisto dos actuais 10 mil para 15 mil euros, revelou Albuquerque Pinto ao Diário de Aveiro.
O presidente dos Bombeiros Novos está ciente das “dificuldades financeiras” da autarquia, mas pede um esforço adicional para ajudar a ultrapassar os constrangimentos por que passam as corporações.
Segundo o dirigente, os bombeiros vão ainda requerer que lhes volte a ser destinada uma percentagem das receitas de bilheteira de alguns eventos realizados no Parque de Exposições, como acontecia anteriormente. Este expediente chegava a render 25 mil euros anuais a cada associação mas foi suspenso nos últimos anos.
Os Bombeiros Novos reclamam igualmente que a edilidade liberte os 125 mil euros prometidos como comparticipação na compra de um veículo especial de combate a incêndios com um braço articulado de 22 metros, no total avaliado em cerca de 300 mil euros.
As reivindicações são feitas numa altura em que se agravam as dificuldades de tesouraria das corporações. Só esta semana foram pagos na íntegra os vencimentos dos 30 assalariados dos Bombeiros Novos referentes ao mês anterior e os 30 mil euros necessários para liquidar as próximas remunerações ainda não foram angariados. Perante esta realidade, alguns empregos estão “em risco”, advertiu Albuquerque Pinto.
Para a situação de penúria financeira da corporação ajudou a quebra de 30 por cento registada nos últimos meses nos transportes de doentes privados devido às novas regras impostas pelo Governo, acrescentou.


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